Retomada do desfile cívico presencial em São Sebastião é sucesso na cidade
Após dois anos suspenso em razão da pandemia e sendo realizado online, o tradicional desfile cívico de 7 de setembro em São Sebastião voltou a acontecer presencialmente, celebrando os 200 anos da independência do Brasil e atraindo milhares de pessoas para a comemoração que ocorreu ontem na Rua da Praia.
Mais de três mil pessoas desfilaram, entre elas autoridades, alunos das escolas da rede municipal, estadual e particular, além de projetos assistenciais e servidores municipais, sendo coordenados pela Administração Municipal.
A aluna Maria Eduarda Barreto, 13 anos, da EM Prof.º Antonio Luiz Monteiro de Boiçucanga, que faz parte da fanfarra de sua escola, conta que a expectativa para o desfile era grande. “Foi muito legal participar. É muita gente, não esperava tantas pessoas, mas nos preparamos e ensaiamos muito para conseguir estar aqui.”, diz a estudante.
A mãe da Maria Eduarda, Vanessa Lopes, acompanhou o desfile e comentou o evento. “Achei perfeito. A criançada desfilando, a dedicação, a organização e a participação das escolas foi muito legal.”
A temática “São Sebastião, Éden de felicidade” foi a escolhida para o evento e trabalhada com os estudantes das escolas municipais, tendo como objetivo valorizar os símbolos e, mais ainda, o hino municipal, para que os alunos pudessem reconhecer a importância de honrar a cidade e desenvolver o sentimento de pertencimento.
Após o hasteamento do pavilhão nacional na Praça Almirante Tamandaré, o autor do hino foi homenageado, recebendo do Prefeito Felipe Augusto uma placa de agradecimento de todo o município. “Uma justa homenagem pelo senhor ter conseguido expressar no hino, as belezas, a história, a cultura, e olhar pro futuro de uma cidade chamada São Sebastião”.
O Prefeito ressaltou ainda, a oportunidade de retomar a celebração de forma presencial. “Um momento em que aqui comemoramos os 200 anos de independência, nós podemos comemorar a volta a vida, a independência da saúde, uma pandemia que na nossa geração nunca foi conhecida, nunca foi vista, mas que hoje, depois de um longo término estamos todos reunidos novamente.”, disse Felipe Augusto.