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Com foco na padronização do serviço, Saúde inicia capacitação para vacinadores das unidades de saúde em Caraguatatuba

A Secretaria de Saúde deu inicio à capacitação dos vacinadores, profissionais de saúde, técnicos e auxiliares de enfermagem, que estão atuando nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Caraguatatuba.

Os 40 profissionais foram divididos em duas turmas de 20 pessoas. A capacitação, que será realizada no auditório do Centro de Referência da Mulher (Pró-Mulher) e ministrada pela Vigilância Epidemiológica, vai de hoje (28) até quarta-feira (29).

De acordo com a Secretaria de Saúde, a maioria deles foi contratada recentemente para a campanha de vacinação contra a Covid-19 e, por isso, há a necessidade da capacitação.

O primeiro dia contou com a presença da coordenadora da Atenção Básica Alexandra Freitas e da diretora de Saúde Coletiva Margarete Soares que recepcionou os profissionais e falou sobre a importância da capacitação para os vacinadores nesse momento, “principalmente em função do aumento da aplicação de vacinas contra a Covid-19”.

“Estamos felizes com o retorno desses encontros presenciais, mesmo sendo em menor número e respeitando os protocolos sanitários, porque eles fortalecem as ações de Vigilância em Saúde”, enfatizou Margarete.

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica Helienne Santos também participou do primeiro dia e reforçou que é “muito gratificante estar retomando esses encontros presenciais; isso aumenta o relacionamento e fortalece o serviço”.

Helienne reforçou que a capacitação serve para padronizar e uniformizar as condutas no município, referentes à sala de vacinas. “Os vacinadores devem aproveitar a capacitação ao máximo, já que não se pode aprender tudo em apenas um dia”, reforçou.

Toda a capacitação será conduzida pela coordenadora de imunizações Sílvia Fernandes. Para ela é essencial que “o profissional goste de trabalhar com vacinas, porque se trata de um trabalho muito técnico e delicado”.

Na capacitação, os vacinadores receberão instruções, como: o que é o Plano Nacional de Imunização (PNI); manuais e informes técnicos; orientações de como proceder em casos de vacinação em domicílio.

Outros assuntos, como temperatura correta da geladeira, ou da caixa térmica, onde a vacina está armazenada, também serão abordados. Tudo isso para que o imunizante deixe a sala de vacina e siga até o destino sem sofrer qualquer alteração.

Foto: Luís Gava/PMC

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