Casa PodeRosa e Patrulha Maria da Penha fazem parte das políticas municipais em prol das sebastianenses
Nesta quinta-feira (25), Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, a Prefeitura de São Sebastião, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social (SEDES), reafirma seu compromisso com a causa atendendo diariamente mulheres vítimas de violência na Casa PodeRosa e promovendo políticas públicas que venham coibir tais atos, como a Patrulha Maria da Penha.
Desde sua inauguração, em 08 de março de 2020, a Casa Poderosa atendeu 106 mulheres que superaram situações de violência, com a promoção da autonomia e empoderamento feminino, com cursos profissionalizantes, direcionamento a tratamentos médicos e orientações jurídicas.
Atualmente, encontram-se em acompanhamento 27 mulheres da Costa Sul e 65 mulheres da Costa Norte e Região Central, que foram alvo de algum tipo de violência e vieram em busca de ajuda.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), violência contra a mulher é todo ato de violência que cause dano físico, sexual ou psicológico, com ou sem ameaças, constrangimento, privação de liberdade, seja na vida pública ou privada.
Casa PodeRosa
A Casa PodeRosa conta com a parceria do Fundo Social, Fundação de Saúde Pública (FSPSS), secretarias de Saúde (SESAU), Segurança Urbana (SEGUR), Desenvolvimento Econômico e Social (SEDES), Coordenadoria da Mulher, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) e 136ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Sebastião.
De caráter multidisciplinar, o atendimento especializado comporta serviços de Assistente Social, Psicóloga, Enfermeira e Advogado.
A Casa PodeRosa fica na Rua Prefeito Mansueto Pierotti, n.º 990, Vila Amélia. Os atendimentos acontecem de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Mais informações pelo número (12) 3893-1866.
Patrulha Maria da Penha
Além dos serviços ofertados pela Casa Poderosa, São Sebastião também instituiu a Patrulha Maria da Penha, conduzido pela Polícia Municipal.
O serviço realiza o acompanhamento de mulheres que sofreram agressão e violência doméstica, por meio da emissão de medidas protetivas encaminhadas pelo Poder Judiciário, que assegura à vítima o resguardo do poder público quanto a sua segurança.