Caraguatatuba iniciou, na quarta-feira (9), a 3ª Fase da Campanha de Vacinação contra a gripe (H1N1) para novos grupos prioritários, de acordo com o Ministério da Saúde.
Essa etapa da campanha contempla as pessoas com comorbidades e com deficiência (acima de seis anos), caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo, forças de salvamento e segurança, forças armadas e funcionários do sistema prisional. Além da população privada de liberdade e adolescentes e jovens que estejam sob medidas socioeducativas.
A vacinação contra gripe acontece durante a semana em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), com exceção da UBS Tabatinga, das 13h30 às 15h30.
É importante ressaltar que qualquer pessoa que pertença a um dos grupos prioritários da vacinação, já liberados desde o início da campanha, pode procurar as unidades de saúde para receber o imunizante.
Podem vacinar-se: idosos (acima de 60 anos), crianças (maiores de seis meses a menores de seis anos), gestantes (em qualquer período gestacional), puérperas (com até 45 dias pós-parto), profissionais e trabalhadores da saúde e educação (rede pública e privada).
Para receber a vacina, a Secretaria Municipal de Saúde reforça que é necessário apresentar um documento com foto (CNH e RG) e outro que comprove a profissão, comorbidade e deficiência.
Por orientação da Secretaria de Saúde do Estado, aqueles que receberam a vacina contra a Covid-19 devem respeitar o intervalo de 15 dias ou mais para receber o imunizante da H1N1. Por isso a pessoa é orientada a apresentar o ‘Cartão de Vacinação Covid’ no dia da vacinação, já que o mesmo contém a data da vacina.
A meta da Secretaria de Saúde é de vacinar 49.789 pessoas. Dessas, 17.329 compareceram aos postos de vacinação. Esse total representa 34,8% do público alvo vacinado e aponta a baixa adesão à campanha.
Até o momento, a Secretaria Saúde vacinou: 5.230 crianças (52,9%), 1.983 profissionais e trabalhadores de saúde (45%), 513 gestantes (39,9%), 79 púerperas (37,4%), 8.696 idosos (41,9%), 822 profissionais e trabalhadores da educação (52,3%).
Foto: Luís Gava/PMC